Revista O Comércio e O ECO lançam campanha de conscientização sobre importância da vacinação contra a Covid-19
Elton Laud
Somente o esforço coletivo pode garantir que tenhamos êxito nesta guerra contra o novo coronavírus (Covid-19), que desde seu surgimento, no final de 2019, já vitimou cerca de 107 milhões de pessoas ao redor do mundo e levou à morte mais de 2,3 milhões de pacientes.
A comprovação da eficiência de diversas vacinas abriu caminho para o início da imunização em dezenas de países, inclusive no Brasil. No entanto, parte da população tem demonstrado certa resistência, sinalizando que não pretende se imunizar por medo de efeitos colaterais ou por não confiar nas fórmulas disponíveis.
Com o objetivo de alertar sobre a importância da adesão em massa, a Revista o Comércio e O ECO lançaram uma campanha de conscientização com apoio de diversas empresas. A ideia, segundo o proprietário Breno Corrêa Medola, é acabar com os mitos e demonstrar que só a participação de todos pode garantir bons resultados.
“Sabemos que a falta de informação e, principalmente, a propagação das fake news causam medo e insegurança em muita gente. Por isso, queremos, através de pessoas influentes da cidade, mostrar que as vacinas liberadas pela Anvisa são confiáveis, seguras e eficazes contra o novo coronavírus”, relata.
Para o lançamento da campanha, a convidada foi a Dra. Geovana Momo Nogueira de Lima, infectologista que participou ativamente da definição das estratégias de combate à pandemia em Lençóis Paulista. Atuando na linha de frente, ela já foi imunizada e destaca que se vacinar é uma demonstração de cidadania.
“O ato de vacinar é um grande gesto de amor. Proteção não apenas para a pessoa que recebe a vacina, como para toda a comunidade. São elas que nos ajudarão a prevenir os casos graves, reduzindo o número de internações e evitando que ocorra o tão temido colapso do sistema, que sempre foi nosso grande medo”, comenta.
Dra. Geovana também faz um alerta. “A chegada das vacinas não diminui a importância dos protocolos de segurança, como o distanciamento e o uso de máscaras e álcool em gel. Ainda vai levar muito tempo para que tenhamos um número razoável de pessoas imunizadas. Antes disso, nada muda em relação às recomendações”, completa.