Sabemos da importância da vacinação contra a Covid 19 na vida das pessoas. Com a vinda da vacina conseguimos reduzir o número de casos, e o mais importante, reduzimos as hospitalizações, e também, as mortes causadas pelo SARS COV 2. E a vida começou a retornar para a sua normalidade. Pela primeira vez foram vacinadas milhares de pessoas ao mesmo tempo por todo o globo terrestre, durante a própria pandemia. E ainda várias doses de reforço foram necessárias para o controle do vírus que nos assolava.
O tempo começou a passar e vimos o surgimento das variantes e logo em seguida algumas subvariantes virais causando surtos ainda dentro da pandemia. Era comum em alguns países o surgimento destas, principalmente em locais onde a vacinação ou a dose de reforço não avançava.
As primeiras vacinas foram eficazes contra a cepa original do SARS COV 2, e agora, temos as vacinas bivalentes que protegem contra o vírus original, e também contra a variante Ômicron e suas subvariantes. A ANVISA ( Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou dois imunizantes. Os dois são produzidos pela farmacêutica Pfizer, sendo que um é feito a partir da subvariante da Ômicron BA.1, e outro conta com informações das BA.4 e BA.5.
Essas vacinas são consideradas mais eficientes e atualizadas, pois protegem contra as variantes e subvariantes que possuem uma característica genética diferente do vírus inicial. Ainda reduzem a chance de casos graves e morte. Lembrando que as vacinas monovalentes exercem um papel importante, ainda vale a pena atualizar e receber a dose de reforço.
Entre os grupos prioritários para receber as vacinas bivalentes estão os imunossuprimidos e os indivíduos com mais de 60 anos, que passam por um processo de imunossenescência, ou seja, quando há uma queda natural da imunidade com o avanço da idade. Então fique atento nas datas que serão publicadas e mantenha as doses atualizadas.